SÃO PAULO – Grupo de falsos ambulantes é preso após trocar cartões de foliões durante o Carnaval na Barra Funda, em São Paulo.

Cinco homens foram presos em flagrante pela Polícia Civil por se passarem por vendedores ambulantes e aplicarem golpes financeiros em foliões durante o Carnaval. O grupo, com idades entre 25 e 28 anos, foi detido no bairro da Barra Funda, zona oeste de São Paulo, durante a “Operação Carnaval”, realizada no sábado (27).

A ação criminosa foi descoberta após a equipe da 1ª Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur) receber informações sobre a atividade da quadrilha, que vendia bebidas em um bloco carnavalesco. Com os suspeitos, foram apreendidos 146 cartões de débito e crédito, cinco máquinas, R$ 1.602 em espécie, oito celulares e duas bolsas. Os homens confessaram a prática do golpe quando questionados pela polícia.

Segundo as autoridades, o grupo já havia sido detido 12 dias antes pelo mesmo crime, mas foram liberados após uma audiência de custódia. Todos os objetos apreendidos foram encaminhados para perícia e o caso foi registrado como associação criminosa pela 1ª Deatur do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope).

A ação dos falsos ambulantes consistia em trocar os cartões utilizados pelas vítimas na hora de pagar por mercadorias, lesando os foliões que participavam das festividades de Carnaval. A prisão do grupo trouxe alívio para os frequentadores dos blocos, que agora podem aproveitar as festividades com mais tranquilidade, cientes de que a polícia está atenta e atuante para coibir esse tipo de crime.

É importante que as autoridades continuem realizando operações como essa para garantir a segurança e a tranquilidade dos cidadãos durante eventos como o Carnaval. A rápida reação da polícia ao receber as informações sobre a atividade criminosa demonstra a eficiência do trabalho em equipe e a importância da participação da população na denúncia de atividades suspeitas durante o período festivo.

Por isso, é fundamental que as pessoas estejam atentas e denunciem qualquer atividade suspeita às autoridades, contribuindo para a manutenção da segurança e da ordem durante os eventos de grande aglomeração. A prisão desse grupo é um exemplo de como a união entre a polícia e a comunidade pode contribuir para a prevenção e o combate à criminalidade.

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