Watters, em sua teoria, questionou como Taylor Swift teria alcançado tanto sucesso, sugerindo que ela estaria envolvida em um suposto plano do Pentágono contra a desinformação. O jornalista baseou suas afirmações em um vídeo de uma conferência de 2019 do Centro Cooperativo de Excelência em Defesa Cibernética da Otan, onde Taylor Swift foi citada como exemplo de influenciadora poderosa.
Além disso, Watters apontou o apoio da cantora aos democratas nas eleições presidenciais de 2018 como evidência de seu suposto envolvimento com o governo dos EUA. Segundo o jornalista, os esforços de Taylor Swift para encorajar os fãs a votarem seriam parte de um acordo com o Pentágono.
A porta-voz do Pentágono, Sabrina Singh, respondeu publicamente às acusações de Watters, citando uma das músicas de Taylor Swift, “Shake It Off”, para refutar a teoria da conspiração. Singh afirmou que as acusações eram infundadas e que o governo dos EUA “vai ter que se livrar” delas.
Apesar da repercussão das declarações de Jesse Watters, o governo dos Estados Unidos negou qualquer envolvimento de Taylor Swift em operações secretas. As acusações do jornalista não foram respaldadas por provas concretas e foram rejeitadas pelas autoridades americanas.
Até o momento, Taylor Swift não se pronunciou publicamente sobre as acusações de Watters. A cantora, conhecida por seu ativismo político e posicionamento em questões sociais, mantém uma postura frequente de engajamento e apoio a causas progressistas.
A polêmica gerada pelas acusações infundadas de Jesse Watters levantou debates sobre a propagação de teorias da conspiração na mídia, destacando a importância de veicular informações com base em evidências verificáveis. O caso envolvendo Taylor Swift e a Fox News continua a ser acompanhado pela imprensa e pelo público.
