Equipes de resgate trabalham para retirar corpos de vítimas de acidente com helicóptero no Vale do Paraíba, SP, diz comandante.

Acidente de helicóptero deixa quatro mortos no Vale do Paraíba

O coronel Ronaldo Barreto de Oliveira, chefe do Comando de Aviação da Polícia Militar de São Paulo, declarou à CNN que equipes de resgate estão trabalhando arduamente para retirar “o mais rápido possível” os corpos das quatro vítimas que faleceram no acidente do helicóptero prefixo PR-HDB, cujos destroços foram encontrados na manhã desta sexta-feira (12).

Barreto enfatizou que a remoção dos corpos só poderá ser realizada após a conclusão das perícias da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Polícia Científica. Segundo ele, a prioridade é garantir o acesso terrestre para a retirada dos corpos, mas se necessário, a remoção deverá ser feita por via aérea.

O local onde a aeronave foi encontrada é de difícil acesso, e a situação tem demandado esforços extras por parte das equipes de resgate. Policais militares tiveram que fazer rapel para chegar à área, localizada em Paraibuna, no Vale do Paraíba.

O delegado Paulo Sérgio Rios Campos Melo, diretor do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) da Polícia Civil de São Paulo, afirmou que os corpos das quatro vítimas foram encontrados ao lado dos destroços do helicóptero. Ele ressaltou que ainda não é possível determinar se as vítimas morreram no momento da queda ou posteriormente, e que a resposta só virá após a conclusão das perícias e dos exames necroscópicos.

A aeronave acidentada, um Robinson R44 fabricado em 2001, era pilotada por Cassiano Tete Teodoro, de 44 anos. Além do piloto, estavam a bordo o empresário Raphael Torres, 41, a comerciante Luciana Rodzewics, 46, e a filha dela, Letícia, de 20 anos.

A situação tem abalado a comunidade local, e as autoridades estão trabalhando arduamente para garantir que as famílias das vítimas tenham acesso a um enterro digno o mais breve possível. A espera por respostas sobre as circunstâncias do acidente e a causa da morte das vítimas é angustiante, e a comunidade aguarda ansiosamente por mais informações e esclarecimentos.

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