Apesar dos esforços das equipes terrestres e aéreas, formadas por cerca de 20 mateiros e aeronaves da FAB, Polícia Civil e Polícia Militar, ainda não foram encontradas pistas sobre a aeronave ou as quatro pessoas desaparecidas. A advogada Thaís Gianlorenço, que representa a família do piloto e a empresa, informou que as buscas terrestres contam com 16 mateiros, drones e estão divididas em três equipes.
Nesta terça-feira, uma das equipes realiza uma incursão em áreas específicas da serra do Mar, visando cobrir o maior território possível. A empresa operadora do helicóptero disponibilizou atendimento psicológico para os familiares das passageiras desaparecidas, mostrando preocupação com o bem-estar das famílias afetadas por este trágico evento.
Thaís Gianlorenço relata que, apesar dos esforços em solo, nenhum sinal do helicóptero ou das pessoas a bordo foi captado desde o início das buscas. O desespero das famílias é evidente, especialmente porque não há pistas concretas sobre o paradeiro da aeronave. A incerteza é ainda mais angustiante diante da situação delicada enfrentada por todos os envolvidos.
A advogada revelou que a empresa operadora do helicóptero realizou uma reunião nesta terça-feira para unir esforços com a família das passageiras desaparecidas, visando contratar mateiros e unir esforços para maximizar as buscas. O objetivo principal é encontrar todos com vida, mostrando apoio e solidariedade em um momento tão difícil para todos os envolvidos.
Diante de nove dias de buscas sem resultados, a esperança de encontrar sobreviventes diminui, mas as equipes continuam empenhadas em cobrir o maior território possível em busca do helicóptero Robinson R44 e das quatro pessoas desaparecidas. A incerteza paira sobre o desfecho desta triste situação, mas o esforço conjunto das equipes terrestres e aéreas continua firme na tentativa de encontrar respostas e, quem sabe, um final feliz para essa história tão triste.