Segundo o delegado, a descoberta do local de pouso feito pelo helicóptero é importante para a dinâmica do que aconteceu, e será crucial para a investigação do acidente. Além disso, a Polícia Civil montou um centro de monitoramento na região, com equipes e equipamentos, para ajudar nas buscas. O delegado também afirmou que as equipes conversaram com caseiros, moradores de chácaras e pesqueiros para colher informações que possam auxiliar na localização da aeronave.
As buscas pelo helicóptero desaparecido completam oito dias nesta segunda. Até o momento, não há informações sobre a possível localização da aeronave e dos tripulantes. Estão desaparecidos o empresário Raphael Torres, a vendedora de roupas Luciana Marley Rodzewics Santos, a filha dela, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, e o piloto Cassiano Tete Teodoro.
O celular de Luciana parou de emitir sinais às 22h14 do dia 1º de janeiro, dia seguinte ao desaparecimento. O delegado Paulo Sérgio Pilz afirmou em entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Band, que não é possível descartar a possibilidade de a aeronave ter caído na água, mas que o fato do celular de Luciana ter continuado a emitir sinais até a noite do dia 1º indica que o aparelho não estaria submerso na água, indicando que o pouso poderia ter sido em terra firme.
As equipes que participam das buscas incluem helicópteros e aviões da FAB (Força Aérea Brasileira), Polícia Militar e Polícia Civil, que continuam empenhadas na tentativa de localizar o helicóptero desaparecido. A investigação prossegue para tentar esclarecer os detalhes do que realmente aconteceu com a aeronave e seus ocupantes.