O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, classificou os atos como uma “vergonha nacional”. Em suas publicações nas redes sociais, defendeu os valores democráticos e ressaltou a importância de punir os culpados na forma da lei. Além disso, destacou a resposta firme a favor da democracia que foi dada depois do ataque.
Os ministros da Agricultura, Carlos Fávaro, e da Cultura, Margareth Menezes, também se manifestaram, ressaltando a força do sistema democrático e a necessidade de defender a democracia a cada dia. Além disso, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, enfatizou que a tentativa frustrada de golpe só fez fortalecer os poderes e que é preciso aprofundar a democracia para afastar qualquer sombra de golpe.
Diversos outros ministros, como o da Advocacia-Geral da União (AGU), da Fazenda, das Mulheres, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e dos Povos Indígenas, também reforçaram a importância de preservar os fundamentos democráticos e condenaram veementemente a violência e o ódio expressos nos ataques golpistas. A necessidade de manter viva a memória dos ataques para que ações semelhantes não se repitam foi um ponto comum nas manifestações dos ministros.
Hoje, segunda-feira (8), um ato no Congresso Nacional marcará um ano dos ataques golpistas, com a presença dos presidentes da República, do Congresso Nacional e do STF, além de parlamentares, ministros de Estado, governadores e representantes de organizações da sociedade. A cerimônia busca reforçar a importância de manter a memória desses eventos para fortalecer a democracia e evitar que ocorram novamente. O ministro dos Transportes, Renan Filho, também destacou a necessidade de reafirmar a defesa da democracia, que garante o equilíbrio entre poderes e a liberdade como bem mais valioso.