Ministros se manifestam sobre ataques golpistas às sedes dos Três Poderes em Brasília, há um ano, defendendo a importância da memória democrática.

No dia 8 de janeiro de 2023, Brasília foi palco de um evento que ficou marcado na história do país. Vândalos invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes – Palácio do Planalto, Congresso Nacional e o STF. A ação, que deixou um rastro de destruição, foi duramente condenada por autoridades e políticos, que se manifestaram um ano depois para relembrar o ocorrido e reforçar a importância de manter viva a memória desse episódio.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, classificou os atos como uma “vergonha nacional”. Em suas publicações nas redes sociais, defendeu os valores democráticos e ressaltou a importância de punir os culpados na forma da lei. Além disso, destacou a resposta firme a favor da democracia que foi dada depois do ataque.

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Os ministros da Agricultura, Carlos Fávaro, e da Cultura, Margareth Menezes, também se manifestaram, ressaltando a força do sistema democrático e a necessidade de defender a democracia a cada dia. Além disso, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, enfatizou que a tentativa frustrada de golpe só fez fortalecer os poderes e que é preciso aprofundar a democracia para afastar qualquer sombra de golpe.

Diversos outros ministros, como o da Advocacia-Geral da União (AGU), da Fazenda, das Mulheres, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e dos Povos Indígenas, também reforçaram a importância de preservar os fundamentos democráticos e condenaram veementemente a violência e o ódio expressos nos ataques golpistas. A necessidade de manter viva a memória dos ataques para que ações semelhantes não se repitam foi um ponto comum nas manifestações dos ministros.

Hoje, segunda-feira (8), um ato no Congresso Nacional marcará um ano dos ataques golpistas, com a presença dos presidentes da República, do Congresso Nacional e do STF, além de parlamentares, ministros de Estado, governadores e representantes de organizações da sociedade. A cerimônia busca reforçar a importância de manter a memória desses eventos para fortalecer a democracia e evitar que ocorram novamente. O ministro dos Transportes, Renan Filho, também destacou a necessidade de reafirmar a defesa da democracia, que garante o equilíbrio entre poderes e a liberdade como bem mais valioso.

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