Hamas comete atrocidades: relato chocante de violência sexual contra mulheres em ataque de 7 de outubro.

O horror não terminou em 1989 quando o político brasileiro Paulo Maluf fez declarações toscas sobre estupro, como se estupro sem assassinato fosse aceitável. E, infelizmente, também não terminou em 2023, quando o grupo terrorista Hamas cometeu atos de barbárie e violência sexual contra mulheres em Israel, como jornalistas testemunharam.

As descrições dos ataques do Hamas são aterrorizantes e chocantes, confirmadas por relatos e evidências contundentes. Mulheres e adolescentes foram vítimas de torturas, mutilações e estupros brutais. A barbárie contemplada pelos negacionistas e a relativização dos crimes sexuais são comparáveis a um filme de terror.

Infelizmente, a hipocrisia e a negação da verdade são sintomas cada vez mais recorrentes em nossa sociedade. Isso foi evidenciado pela postura da ONU Mulheres, que optou pelo silêncio diante das provas oficiais de violações em massa, e só condenou o Hamas após oito semanas dos ataques.

Além disso, a inversão da vítima, a relativização de crimes sexuais e a falta de imparcialidade em questões de gênero são preocupações sérias. A renúncia de Claudine Gay, reitora de Harvard, após declarações polêmicas sobre o antissemitismo, evidencia a necessidade de um compromisso claro com a verdade e a condenação de qualquer forma de violência.

Os movimentos identitários e a busca por justiça social também têm sido criticados por colocar a identidade das pessoas como critério para determinar o bom e o mau, em vez de enfrentar os problemas com transparência e nomear as coisas pelo que são: violência sexual, estupro em massa, feminicídio.

É crucial reconhecer que o horror não terminou em 1989 ou em 2023. Mulheres ainda estão sendo reféns de terroristas e enfrentam violências sexuais. É um problema que exige atenção e empatia, independentemente de se associar ao feminismo. Basta ser humano para se preocupar com a violência e lutar contra ela. A negação da verdade e a falta de compromisso com questões de gênero e direitos humanos são problemas que precisam ser enfrentados e superados.

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