Essa declaração foi feita em meio aos apelos dos Estados Unidos para que Israel encerre a ofensiva aérea e terrestre em Gaza e adote ataques mais direcionados contra os líderes do Hamas, a fim de evitar danos aos civis palestinos.
Segundo Hagari, as forças israelenses continuarão a aprofundar suas conquistas no local e fortalecerão as defesas ao longo da fronteira, além de se concentrar no centro e no sul do território palestino. Ele reiterou que os combates continuarão ao longo do ano, em concordância com as declarações do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, que afirmou que a guerra não deve ser interrompida até que o Hamas seja eliminado.
Essa declaração vem em meio a um dos mais intensos confrontos entre Israel e o Hamas, com um crescente número de mortes e destruição. O conflito, que já dura há mais de uma semana, tem gerado preocupação e condenação internacional, com vários países e organizações pedindo um cessar-fogo imediato para evitar mais mortes e danos.
O governo dos Estados Unidos tem se empenhado em mediar um acordo de cessar-fogo entre as duas partes, e o secretário de Estado, Antony Blinken, viajou recentemente a Israel para discutir a situação. O objetivo é encontrar uma solução que resguarde a segurança de ambas as partes e que evite o sofrimento adicional dos civis.
Enquanto isso, a comunidade internacional segue em alerta, pressionando por uma solução rápida e pacífica para o conflito. A esperança é que um acordo de cessar-fogo possa ser alcançado em breve, pondo fim ao derramamento de sangue e abrindo caminho para negociações de paz duradouras entre Israel e o povo palestino.
