A Força Aérea Brasileira (FAB) e a Polícia Militar, responsáveis por investigar o caso, iniciaram a busca pelo helicóptero Robinson R44 entre os municípios de Salesópolis, Natividade da Serra e Caraguatatuba. Com cinco dias de operação, a aeronave ainda não foi encontrada, e as famílias tomaram a iniciativa de contratar mateiros especializados em vegetação fechada para realizar buscas terrestres.
Os familiares ainda não conseguiram encontrar os profissionais adequados para realizar a busca, e não têm certeza de quantos mateiros serão necessários ou quanto o serviço custará. Enquanto isso, as equipes aéreas continuam com os sobrevoos na tentativa de localizar a aeronave.
As condições climáticas têm dificultado as buscas, já que áreas de serra do Vale do Paraíba estão com nebulosidade, o que impede voos baixos de pequenas aeronaves. A tendência é que o tempo melhore nas próximas horas, mas áreas de instabilidade podem causar problemas.
A aeronave SC-105 Amazonas, do 2°/10° GAV (Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação), é utilizada nas buscas. Com 15 tripulantes especializados, radar de 360 quilômetros e sistema de comunicação via satélite, a aeronave possui recursos avançados para operações de busca e salvamento.
Ainda não há informações sobre o paradeiro do helicóptero, que desapareceu devido à forte neblina durante o trajeto entre São Paulo e Ilhabela. Enquanto a busca continua, as famílias buscam respostas e esperam encontrar seus entes queridos e a aeronave desaparecida.