De acordo com Stellato, pessoas anônimas teriam fornecido informações sobre possíveis locais onde o helicóptero teria caído, entre as cidades de Caraguatatuba e São Sebastião. A situação tem causado grande preocupação para a família, que está no terceiro dia de buscas sem qualquer informação concreta sobre o paradeiro da aeronave.
“Está bem difícil. A partir das 15h do dia 31 de dezembro ela parou de me responder. A última mensagem que ela recebeu foi às 21h40 e depois disso eu comecei a sentir que tinha algo errado acontecendo. As buscas estão no quarto dia, mas a gente precisa de respostas”, afirmou Henrique. A angústia e a preocupação dos familiares são evidentes diante da incerteza sobre o que pode ter acontecido com o helicóptero.
Além da arrecadação de fundos, a família contratou um advogado para auxiliar nas buscas e está solicitando a ajuda de voluntários dispostos a participar de uma força-tarefa para vasculhar as áreas de mata onde se suspeita que a aeronave possa ter caído. A união de esforços é crucial para ampliar as chances de encontrarem o helicóptero o quanto antes.
As autoridades locais estão colaborando com as buscas, mas a participação de pessoas com conhecimento em áreas de mata pode ser fundamental para cobrir uma extensa região onde o helicóptero poderia estar. A solidariedade e a mobilização de recursos humanos são essenciais para aumentar as chances de sucesso na operação de resgate.
A situação continua sendo acompanhada atentamente por familiares, amigos e autoridades, que permanecem empenhados em encontrar respostas sobre o desaparecimento da aeronave. Enquanto isso, a angústia da espera é amenizada pela esperança de que a mobilização de esforços resulte em boas notícias em breve.