Uma das inovações do programa foi a expansão do atendimento dos restaurantes Bom Prato para os finais de semana e feriados, atingindo uma maior capilaridade e alcançando um número ainda maior de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Além disso, foram criadas modalidades diferenciadas do Bom Prato, mais econômicas e de maior alcance, como o Bom Prato Cozinha Central e o Bom Prato Refeitório. Essas iniciativas têm como objetivo garantir a segurança alimentar e combater a fome onde quer que ela se apresente.
No primeiro ano da gestão, o número de unidades do programa foi ampliado em 18%, totalizando 73 unidades fixas e 44 móveis. Foram entregues novos Bom Prato Móveis para diversas cidades, como Diadema, Itapevi, Limeira, São Bernardo, Taubaté, Cotia, entre outras. Esse investimento totalizou cerca de R$ 13,6 milhões e representou um incremento de aproximadamente 150 mil refeições por mês em todo o Estado de São Paulo.
O secretário estadual do Desenvolvimento Social, Gilberto Nascimento, ressaltou a importância de levar o alimento até as pessoas, especialmente aquelas que estão localizadas nas franjas das cidades e não têm condições de se deslocar até o Bom Prato mais próximo. Segundo ele, essa ação é fundamental para garantir segurança alimentar e combater a fome de forma eficaz.
É evidente que o programa Bom Prato tem sido uma peça fundamental no combate à fome e na promoção da segurança alimentar em São Paulo. A ampliação das unidades móveis, a inovação nas modalidades de atendimento e o alcance cada vez maior da população em situação de vulnerabilidade demonstram o comprometimento do governo em garantir o acesso à alimentação para todos os cidadãos do Estado.