Essas ações foram planejadas visando contribuir para a sustentabilidade financeira das unidades de saúde, fomentando a qualidade nos serviços e a ampliação do atendimento à população. O governador Tarcísio de Freitas destacou que a filantropia terá apoio financeiro para realizar cirurgias sem prejuízos, enquanto os municípios receberão incentivos para aumentar os repasses financeiros per capita, aliviando a pressão sobre a rede de saúde e beneficiando as localidades atendidas.
Com investimentos anuais de cerca de R$ 2,8 bilhões em Santas Casas e entidades filantrópicas, a Tabela SUS Paulista promete fazer a diferença, especialmente ao pagar até cinco vezes mais pela realização de procedimentos no SUS, beneficiando unidades hospitalares em todas as regiões do estado. Já o IGM SUS Paulista, programa de incentivo à gestão municipal, proporcionará um aporte anual de quase R$ 700 milhões aos municípios, incluindo a capital paulista pela primeira vez na história.
Ao utilizar recursos exclusivamente do Tesouro Estadual, o governo paulista procurou inovar e criar soluções para elevar a qualidade e a oferta dos serviços de saúde em todo o território do estado. Os resultados das Oficinas de Regionalização da Saúde apontaram que os municípios estavam sobrecarregados com dificuldades financeiras para gerir os serviços de saúde, motivando a criação do Programa de Regionalização.
Essas iniciativas representam um avanço significativo na assistência à saúde e na melhoria da qualidade dos serviços prestados, e são um exemplo de como o investimento e o planejamento adequado podem influenciar positivamente a vida de milhões de pessoas. Os programas demonstram o comprometimento do governo de São Paulo em promover o bem-estar e o acesso à saúde para todos os cidadãos do estado.