Macêdo detalhou que o G20 social acontecerá dois dias antes da Cúpula do G20, que está agendada para novembro de 2024, no Rio de Janeiro. O evento contará com debates ao longo do ano em diversas cidades do país, para preparar a participação da sociedade brasileira e das 20 economias mais poderosas do mundo. A ideia é garantir espaço para diferentes vozes, lutas e reivindicações em 50 reuniões agendadas para o próximo ano, distribuídas por 12 grupos de engajamento.
No âmbito das políticas sociais, Macêdo ressaltou a retomada dos diálogos sobre a juventude, com a criação de um conselho interministerial composto por 17 ministérios, além da Secretaria Nacional de Juventude. Ele também destacou a realização de conferências nacionais e a criação de conselhos, como o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), que foi reativado após ser desativado no governo anterior. Além disso, o governo também está planejando aprimorar a participação social nas instâncias do governo, com apoio do Ministério da Educação.
O ministro também enfatizou a importância de respeitar a autonomia dos movimentos sociais e garantir o fortalecimento da democracia. Ele destacou a diversidade de correntes políticas dentro do governo federal e a importância de reconstruir o presidencialismo de coalizão. Macêdo acredita que esse modelo de governança é essencial para alcançar as metas prioritárias estabelecidas pelo presidente Lula.
Em resumo, o governo tem se dedicado a fortalecer o diálogo com a sociedade civil, promover a participação popular e reconstruir a democracia, com o objetivo de garantir o bem-estar e a proteção dos cidadãos. O compromisso é trabalhar em conjunto para superar a desunião e promover a união e a reconstrução do país.