Essa previsão é um avanço em relação ao ano passado, quando o Brasil estava na 11ª posição. O relatório Perspectiva Econômica Mundial, lançado em outubro, trouxe essas projeções, baseadas em um crescimento de 3,1% para o PIB brasileiro em 2023, contra a estimativa anterior de 2,1%.
De acordo com o FMI, os Estados Unidos, a China e a Alemanha continuam liderando o ranking das maiores economias do mundo. O órgão também prevê uma desaceleração na economia global, com um crescimento de 3% neste ano, contra 3,5% em 2022. Para 2024, a estimativa é de uma expansão global de 2,9%.
No entanto, as projeções para o Brasil divergem entre as diferentes instituições. Enquanto o FMI projeta um crescimento de 1,5% no próximo ano, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estima uma expansão de 1,8% para a economia brasileira em 2024. Já o Ministério da Fazenda projeta um crescimento de 2,2%.
O ranking das dez maiores economias do mundo em 2023, segundo projeção do FMI, é liderado pelos Estados Unidos, seguido pela China, Alemanha, Japão, Índia, Reino Unido, França, Itália, Brasil e Canadá.
Com essas perspectivas econômicas, o Brasil tem o desafio de buscar soluções para impulsionar o crescimento e se consolidar como uma das maiores economias globais nos próximos anos. A diversificação produtiva, investimentos em infraestrutura e tecnologia, além de políticas públicas eficientes, podem ser fundamentais para alcançar esse objetivo.
