O vereador expressou sua gratidão pela confiança dos colegas, ressaltando a responsabilidade que é estar à frente da Corregedoria mais um ano. Ele destacou o trabalho histórico realizado em 2023, enfatizando que há muito tempo não havia uma cassação de vereador pela Câmara. Segundo Rubinho Nunes, o processo foi conduzido com lisura e dentro da legalidade, resultando em uma decisão justa. O corregedor-geral espera conduzir a Corregedoria em 2024 com transparência, firmeza e baseado no Regimento Interno e na legislação vigente.
Rubens Alberto Gatti Nunes, conhecido como Rubinho Nunes, tem 35 anos e nasceu na cidade de Vinhedo (SP). Em 2020, foi eleito pela primeira vez vereador na cidade de São Paulo, obtendo 33.038 votos.
As atribuições do corregedor-geral incluem zelar pela ética e decoro parlamentares, bem como pela ordem e disciplina do Legislativo paulistano. Ele também é responsável por receber denúncias contra vereadores, presidir sindicâncias para apuração e aplicar sanções em casos de sua competência.
A Corregedoria é composta por sete membros, incluindo o corregedor-geral, com mandato de um ano. Os demais seis vereadores membros, bem como seus suplentes, serão escolhidos por suas bancadas, respeitando, sempre que possível, o coeficiente partidário definido pelo Regimento Interno da Câmara Municipal de São Paulo. Além do Regimento Interno, a eleição da Corregedoria da Casa também é orientada pela Resolução nº 7, de 29 de Maio de 2003.
Os vereadores membros da Corregedoria desempenham um papel fundamental na manutenção da ética e da ordem no Legislativo municipal, garantindo a responsabilidade e credibilidade das ações dos parlamentares. A atuação transparente e imparcial do corregedor-geral é essencial para a integridade e o bom funcionamento da Câmara Municipal de São Paulo.