O senador Efraim Filho (União-PB), autor da desoneração, também comentou sobre a decisão. Ele comemorou o fato de que os 17 setores beneficiados continuarão pagando sobre o faturamento, ao invés da contribuição previdenciária de 20%. Já o relator do marco temporal, senador Marcos Rogério (PL-RO), expressou sua esperança de que o STF considere a aprovação dos projetos no Congresso e a decisão dos parlamentares pela derrubada dos vetos quando analisar as ações que serão apresentadas.
A derrubada dos vetos presidenciais foi um reflexo da mobilização dos parlamentares, que se uniram para retomar os textos aprovados. A discussão em torno da desoneração da folha de pagamento e do marco temporal para demarcação das terras indígenas foi intensa, e a votação para derrubar os vetos foi resultado dessa intensa movimentação no Congresso.
A decisão de derrubar os vetos presidenciais gerou repercussão no meio político e econômico, com diferentes setores expressando suas opiniões sobre o assunto. Enquanto alguns comemoraram a manutenção da desoneração da folha de pagamento, outros manifestaram preocupação com as possíveis consequências da decisão.
Agora, o foco se volta para o Supremo Tribunal Federal, onde possíveis ações relacionadas aos projetos derrubados poderão ser apresentadas. A análise e decisão do STF serão fundamentais para determinar o desfecho dessa controvérsia no cenário político e econômico do país.