Ministro da Fazenda espera que reforma tributária seja votada na Câmara nesta quinta-feira e aposta na promulgação do texto.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está otimista em relação à votação da reforma tributária. Ele espera que a Câmara dos Deputados aprove o texto ainda nesta quinta-feira, 14, e acredita na possibilidade de uma promulgação com base no que for acordado entre deputados e senadores.

Em suas declarações, Haddad ressaltou o esforço para que a reforma seja votada pela Câmara e destacou que eventuais pendências ou falta de acordo não devem inviabilizar a promulgação do texto. Ele enfatizou a importância de ganhar tempo para regulamentar a emenda constitucional e adiantou que no início do próximo ano poderão ser encaminhadas as leis complementares, proporcionando mais tempo para que o Congresso se debruce sobre a regulamentação.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, está empenhado em buscar um acordo para a votação da reforma tributária ainda nesta quinta-feira. Ele está reunido com os líderes partidários para discutir detalhadamente o texto. Os principais impasses estão relacionados à Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) da Zona Franca e à prorrogação de incentivos fiscais para montadoras instaladas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Lira busca articular um consenso entre as duas Casas do Congresso para evitar que o texto retorne à análise dos senadores, o que poderia atrasar a promulgação da matéria. A expectativa é de que a aprovação da reforma tributária traga ganhos de tempo e clareza, transmitindo confiança para o mercado, investidores e cidadãos.

O ministro Haddad reiterou a importância do momento e expressou a expectativa de que a reforma contribua para o fortalecimento da economia e para a atração de investimentos. A votação da reforma tributária representa um passo decisivo para a agenda econômica do país e para o desenvolvimento de um ambiente favorável aos negócios.

Em resumo, as expectativas em torno da votação e promulgação da reforma tributária estão alinhadas com a necessidade de estabelecer um marco regulatório que promova a competitividade e o crescimento sustentável da economia brasileira. Acompanharemos de perto os desdobramentos dessa importante votação no Congresso.

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