Segundo o senador, o ministro Haddad falha ao afirmar que o governo de Minas Gerais é perdulário, gastador e irresponsável fiscalmente, projetando um déficit primário nas contas públicas de R$ 177 bilhões. Para Girão, a falta de exemplo e responsabilidade vem do próprio governo federal, e não do governo de Zema. Ele ressaltou que quando Zema assumiu o governo em 2019, após quatro anos de governo do PT, recebeu um estado completamente falido, sem ter pago o 13º salário dos funcionários e os repasses constitucionais obrigatórios aos municípios.
Além disso, o senador elogiou a gestão de Zema, destacando que durante seus cinco anos de governo, nunca ocorreu atraso no pagamento dos salários, incluindo o 13º. Girão ainda ressaltou o crescimento de 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais no segundo trimestre de 2023 e enfatizou a projeção do governo do estado de um investimento de quase R$ 300 bilhões até 2026.
O posicionamento do senador reflete a defesa do governo de Minas Gerais e a crítica à atuação do ministro da Economia, ressaltando a recuperação financeira e o crescimento econômico do estado sob a gestão de Romeu Zema. A postura adotada por Girão demonstra a preocupação com a transparência e a responsabilidade na abordagem de questões políticas e econômicas, visando um debate claro e fundamentado sobre os desafios enfrentados pelas administrações estaduais.