Senador critica ministro da Economia por acusações “desastrosas e inconsequentes” sobre governador de Minas Gerais, Romeu Zema.

O senador Eduardo Girão, representante do Novo-CE, utilizou seu tempo de pronunciamento no Plenário desta quarta-feira (13) para criticar o ministro da Economia, Fernando Haddad, por uma atitude que classificou como “desastrada e inconsequente” em relação ao governador de Minas Gerais, Romeu Zema. De acordo com Girão, o ministro acusou o governo de Zema de aumentar a dívida do estado, uma ação que o senador considerou como leviana e irresponsável, além de servir aos interesses políticos do presidente Lula.

Segundo o senador, o ministro Haddad falha ao afirmar que o governo de Minas Gerais é perdulário, gastador e irresponsável fiscalmente, projetando um déficit primário nas contas públicas de R$ 177 bilhões. Para Girão, a falta de exemplo e responsabilidade vem do próprio governo federal, e não do governo de Zema. Ele ressaltou que quando Zema assumiu o governo em 2019, após quatro anos de governo do PT, recebeu um estado completamente falido, sem ter pago o 13º salário dos funcionários e os repasses constitucionais obrigatórios aos municípios.

Além disso, o senador elogiou a gestão de Zema, destacando que durante seus cinco anos de governo, nunca ocorreu atraso no pagamento dos salários, incluindo o 13º. Girão ainda ressaltou o crescimento de 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais no segundo trimestre de 2023 e enfatizou a projeção do governo do estado de um investimento de quase R$ 300 bilhões até 2026.

O posicionamento do senador reflete a defesa do governo de Minas Gerais e a crítica à atuação do ministro da Economia, ressaltando a recuperação financeira e o crescimento econômico do estado sob a gestão de Romeu Zema. A postura adotada por Girão demonstra a preocupação com a transparência e a responsabilidade na abordagem de questões políticas e econômicas, visando um debate claro e fundamentado sobre os desafios enfrentados pelas administrações estaduais.

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