No último domingo (10), a mina 18 da Braskem desabou, causando um afundamento de solo que afetou a orla da lagoa Mundaú, onde a empresa opera. O presidente da Petrobras afirmou que, apesar da gravidade da situação, este caso não deve ser comparado à tragédia de Brumadinho, já que as pessoas foram evacuadas e não há uma ameaça direta às vidas.
Prates também reconheceu a seriedade do problema e destacou o papel da Petrobras como sócia da Braskem, informando que a empresa está trabalhando para ser parte da solução. Ele ainda defendeu a atuação da Braskem, mencionando que a empresa já realizou diversas indenizações, atendendo mais de 90% das demandas.
Sobre a instauração da CPI no Senado, o presidente da Petrobras expressou sua expectativa de que a comissão seja mais uma oportunidade para o conhecimento público da situação e para uma possível conciliação, em vez de uma investigação rigorosa. Ele enfatizou que, apesar da gravidade do caso e do impacto em muitas famílias, acredita que há solução.
Em resumo, a declaração de Jean Paul Prates reflete a postura da Petrobras em relação à situação da Braskem em Maceió, destacando o entendimento de que a empresa está agindo de forma adequada diante da emergência nas minas de sal-gema. Além disso, ele enfatizou o compromisso da Petrobras em ser parte da solução e defendeu que a questão deve ser tratada com seriedade, mas com a perspectiva de encontrar uma solução.