O Banco do Brasil aderiu ao Pacto Nacional pela Inclusão Produtiva das Juventudes, em parceria com o Ministério do Trabalho, a Unicef e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Além disso, está em conversas com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para aderir ao Programa Novos Caminhos, que trata da profissionalização de adolescentes, inclusive pretos e pardos, que completam 18 anos em instituições de acolhimento.
Em parceria com a pasta da Igualdade Racial, o BB também planeja criar um portal com conteúdo de letramento racial voltado a todo o funcionalismo público. Além disso, a presidente do banco anunciou um concurso cultural para os funcionários, visando renomear agências em homenagem a histórias locais das populações negra e originária.
Durante seu discurso na reunião do Conselhão, Medeiros destacou a importância de construir iniciativas conjuntas, sob a liderança do governo federal, para promover políticas públicas efetivas. Ela enfatizou que o banco está aberto para troca de ideias com os demais participantes do grupo de trabalho sobre igualdade racial.
A presidente enfatizou o papel social do banco, não apenas fornecendo apoio financeiro, mas também proporcionando oportunidades para grupos historicamente marginalizados. “A pauta diversidade, equidade e inclusão tem sido acelerada, de uma forma muito responsável no BB”, enfatizou Medeiros.
Com essas ações, o Banco do Brasil reforça seu compromisso com a inclusão e a promoção da igualdade racial, buscando contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.