A prorrogação dos contratos era uma prioridade da Secretaria da Educação, que busca garantir a participação desses professores no processo de atribuição de aulas, previsto para o mês de janeiro em todo o Estado. No entanto, profissionais com termos assinados entre 2018 e 2020 não serão contemplados com a extensão e terão que cumprir a quarentena antes de assinar um novo contrato, de acordo com a Lei Complementar 1093 de 2009.
A medida visa assegurar a continuidade do trabalho desses educadores e evitar o afastamento repentino antes do início do ano letivo. A prorrogação dos contratos também representa uma estabilidade para os professores temporários, que terão a oportunidade de continuar atuando nas escolas estaduais.
Além disso, de acordo com a Fundação Vunesp, responsável pela organização do concurso de professores de Ensino Fundamental e Médio, 127.247 candidatos foram aprovados e 100 mil estão classificados no processo seletivo. A previsão é que a efetivação desses profissionais seja concluída até dezembro de 2024. Até lá, o vínculo dos professores temporários seguirá enquadrado na categoria O.
Essa decisão do governo de São Paulo representa um importante apoio aos professores temporários, garantindo-lhes estabilidade e continuidade na rede estadual de ensino. A prorrogação dos contratos também demonstra o reconhecimento da importância desses profissionais para o sistema educacional do Estado.
A Secretaria da Educação ressalta que a decisão de prorrogar os contratos dos professores temporários é fundamental para assegurar a qualidade da educação oferecida nas escolas estaduais e manter a continuidade do trabalho desses profissionais, que desempenham um papel essencial no processo de ensino e aprendizagem.
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