Os estilhaços resultantes da ação criminosa atingiram Tabata na boca e na mão, porém sem gravidade, conforme a própria deputada relatou em um vídeo postado em suas redes sociais. “Graças a Deus a gente está bem, o soco não me pegou. Os estilhaços só pegaram minha mão e minha boca mesmo. Enfim, muito pesado, a gente conseguiu jogar o celular no chão, conseguiu sair”, disse Tabata.
Em meio ao susto e à agressão, a deputada expressou suas emoções, revelando ter sentido raiva, medo e um sentimento de injustiça. Em sua declaração, Tabata lamentou o ocorrido e ressaltou que essa não é a São Paulo na qual deseja criar seus filhos. Apesar do incidente, Amaral afirmou que seguiria com suas agendas do dia, embora possa haver atrasos nos compromissos.
A reportagem tentou entrar em contato com a Polícia Militar de São Paulo e a Secretaria de Segurança Pública para obter um posicionamento sobre o caso, no entanto, até o momento não houve retorno.
O episódio traz à tona a preocupação com a segurança pública na capital paulista e a vulnerabilidade das autoridades e lideranças políticas diante da violência urbana. A tentativa de assalto à deputada Tabata Amaral também suscita debates sobre medidas de proteção e prevenção contra a criminalidade, especialmente para figuras públicas que exercem funções representativas na sociedade.
Diante do ocorrido, a parlamentar reforçou a importância de se empenhar no trabalho por uma São Paulo mais segura e justa, evidenciando a necessidade de políticas eficazes para combater a criminalidade e garantir a tranquilidade e integridade de todos os cidadãos.