Senadora ressalta importância da Subcomissão de Direitos das Pessoas com Doenças Raras para políticas públicas.

A senadora Mara Gabrilli, do PSD de São Paulo, está garantindo que a Subcomissão Permanente de Direitos das Pessoas com Doenças Raras continue atuante e cumprindo seu papel de acompanhar o tema e aprimorar as políticas públicas para o atendimento dessas enfermidades. Em uma reunião realizada recentemente, o relatório das atividades da subcomissão, que faz parte da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), foi aprovado.

A importância do trabalho desse colegiado não pode ser subestimada, uma vez que as pessoas que sofrem com doenças raras muitas vezes enfrentam grandes desafios para receber o atendimento e suporte necessários. A atuação da subcomissão é fundamental para identificar as necessidades desses pacientes e propor melhorias nas políticas públicas voltadas para o seu tratamento.

Mara Gabrilli tem sido uma porta-voz ativa na luta pelos direitos das pessoas com doenças raras e tem trabalhado incansavelmente para sensibilizar seus colegas parlamentares e a sociedade em geral para a importância desse tema. A aprovação do relatório das atividades da subcomissão é mais um passo importante nesse sentido, demonstrando que o assunto está recebendo a devida atenção no âmbito político.

A senadora ressaltou que a subcomissão continuará seu trabalho de investigação e proposição de medidas para garantir que as pessoas com doenças raras tenham acesso adequado aos serviços de saúde, assim como apoio social e psicológico. A luta pela inclusão e pela garantia de uma vida digna para esses pacientes é uma prioridade para Mara Gabrilli e para todos os membros da subcomissão.

O apoio da Comissão de Assuntos Sociais é fundamental para que as propostas da subcomissão sejam implementadas e para que as demandas das pessoas com doenças raras sejam ouvidas e atendidas. A senadora e seus colegas continuarão trabalhando incansavelmente para assegurar que essas políticas públicas sejam efetivamente implementadas e tragam melhorias reais para a vida desses pacientes. A luta pela garantia dos direitos das pessoas com doenças raras segue firme e comprometida.

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