Segundo as informações divulgadas pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), a mulher foi impedida de entrar na prisão após as imagens do escâner corporal indicarem a presença de um objeto estranho em sua região pélvica. Ao ser questionada pelos policiais, a visitante confessou que estava com um invólucro introduzido em sua genitália.
Diante da situação, a mulher foi levada para um local reservado, onde uma servidora a acompanhou enquanto ela retirava o objeto do corpo. Dentro do invólucro, os policiais encontraram uma folha de papel com desenhos quadriculados, suspeita de ser droga sintética, com aproximadamente 42 gramas de peso. Além disso, havia também um pequeno pacote com uma substância branca, semelhante à cocaína.
Após a apreensão dos itens ilícitos, a mulher e as drogas foram encaminhadas para o 3º Distrito Policial do Município, onde o caso foi registrado pelas autoridades competentes. Não foram divulgadas informações sobre a identidade da visitante ou o desfecho da situação após a condução à delegacia.
A ocorrência reforça a vigilância constante das equipes de segurança nas unidades prisionais, com o objetivo de coibir a entrada de materiais ilícitos e garantir a ordem e a segurança no local. A atuação eficaz dos policiais penais foi fundamental para a apreensão e para a prisão da visitante que tentava introduzir drogas na unidade.
A SAP não revelou mais detalhes sobre o caso, mas ressaltou a importância do trabalho de combate à entrada de drogas e outros materiais proibidos nos presídios, visando manter a disciplina e a integridade dos detentos e dos servidores que atuam nas unidades prisionais do estado. As medidas legais cabíveis deverão ser adotadas para apurar os fatos e responsabilizar a visitante que tentou introduzir drogas no Centro de Detenção Provisória.
Ainda não há informações sobre as possíveis penalidades que a mulher poderá enfrentar após a tentativa frustrada de burlar a segurança da unidade prisional. A situação deve ser investigada pelas autoridades competentes, visando coibir práticas ilegais e garantir a segurança no sistema penitenciário.
