Além disso, o pavilhão brasileiro serve café local, sendo o único país em que a organização permitiu a importação de café para a COP28. O local é palco para questões mais sérias, com a realização de 70 painéis e 240 reuniões até o momento, e continuará com mais 50 painéis até o término da conferência.
A performance da banda Eventos Extremos não é a única música brasileira na COP, já que Fafá de Belém se apresentou no Pavilhão do Consórcio Amazônia Legal. Além disso, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) tem seu próprio pavilhão na Blue Zone da conferência, onde lançou uma série de estudos, incluindo o potencial eólico offshore brasileiro.
Porém, nem todos os participantes da COP28 puderam comparecer, como a Braskem, que cancelou sua participação devido ao agravamento da crise em Maceió. Antes disso, a mineradora participou de eventos programados no pavilhão da CNI, discutindo questões como o inventário de emissões e a economia circular para a mitigação das emissões.
Assim, os pavilhões do Brasil na COP28 servem como espaço para discussões e apresentações sobre a questão do aquecimento global, além de serem um palco para apresentar estudos e pesquisas relacionadas ao tema, apesar dos desafios enfrentados por algumas empresas em participar do evento.