Os acordos foram aprovados por unanimidade pelos senadores presentes na sessão, e agora seguem para promulgação. O CERN é conhecido por ser o maior laboratório de física de partículas do mundo, situado na fronteira entre a França e a Suíça. A instituição é renomada por suas pesquisas e descobertas no campo da física nuclear, e o Brasil, ao tornar-se membro associado, espera poder contribuir e ter acesso a projetos e tecnologias desenvolvidas pelo CERN.
A aprovação desses acordos representa um avanço significativo para a cooperação internacional na área de pesquisa nuclear, e também reforça o compromisso do Brasil em contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico em nível global. Além disso, a ratificação dos acordos também promete abrir portas para possíveis parcerias e intercâmbios de conhecimento entre instituições brasileiras e o CERN.
A comunidade científica e acadêmica do país tem recebido com entusiasmo a notícia da aprovação desses acordos, que sinaliza um maior envolvimento do Brasil em iniciativas de pesquisa de ponta. O acesso a equipamentos de última geração e a participação em projetos internacionais de relevância no campo da física nuclear poderão trazer benefícios significativos para o desenvolvimento científico e tecnológico do país.
A expectativa é de que, com a promulgação dos acordos, o Brasil possa ampliar sua presença e participação na comunidade científica internacional, fortalecendo sua posição como um ator relevante no cenário da pesquisa nuclear. A aprovação dos PDLs 168 e 169/2023 representa, portanto, um marco importante para a ciência e tecnologia no país, abrindo novas perspectivas e oportunidades para a comunidade científica brasileira.