As linhas que deverão ser interrompidas são aquelas operadas pelo serviço público, enquanto as linhas sob responsabilidade da iniciativa privada, sendo duas no metrô e outras duas no sistema de trens, não deverão sofrer alterações.
No metrô, as linhas que pararão são a Linha 1-Azul (Jabaquara – Tucuruvi), Linha 2-Verde (Vila Madalena – Vila Prudente), Linha 3-Vermelha (Palmeiras/Barra Funda – Corinthians/Itaquera) e Linha 15-Prata (Vila Prudente – Jardim Colonial). Nos trens, as linhas afetadas serão a Linha 7-Rubi (Luz – Jundiaí), Linha 10-Turquesa (Luz – Rio Grande da Serra), Linha 11-Coral (Luz – Estudantes), Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana) e Linha 13-Jade (Engenheiro Goulart – Aeroporto de Guarulhos).
Enquanto isso, o governo tenta minimizar o impacto e garante que os serviços de segurança pública não serão afetados, assim como os restaurantes e postos móveis do Bom Prato. No entanto, as consultas em Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) e postos do Poupatempo terão reagendamento garantido.
Além disso, o governo paulista entrou na Justiça para tentar garantir o funcionamento dos trens e do metrô na região metropolitana do estado, buscando o cumprimento dos serviços mesmo diante da greve.
Por causa da greve, a Prefeitura de São Paulo suspendeu o rodízio municipal de veículos em toda a capital. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que as faixas e corredores de ônibus continuarão funcionando normalmente e não haverá mudanças na Zona Azul. No entanto, as demais restrições de circulação de caminhões e fretamento continuarão em vigor.
Apesar da paralisação dos transportes públicos, os ônibus municipais e intermunicipais deverão funcionar normalmente. A situação causa impacto significativo na rotina da população e promete gerar transtornos ao longo do dia.