De acordo com a decisão, os servidores que tiveram o expediente suspenso terão que compensar as horas não trabalhadas a partir do próximo dia útil. No entanto, a suspensão do expediente não se aplica a serviços que não podem ser interrompidos, conforme critério da direção da Casa e dos responsáveis por cada área.
A greve anunciada para a data levou a Câmara Municipal a adotar essa medida preventiva, garantindo a continuidade dos serviços essenciais e respeitando o direito dos servidores de se manifestarem de forma pacífica. A decisão foi comunicada pela Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal e reforçada pela importância de garantir a segurança e o bom funcionamento das atividades legislativas.
Essa suspensão do expediente presencial reflete a preocupação da Câmara Municipal em assegurar o bom andamento das atividades, mesmo diante de situações que possam interferir na regularidade dos serviços. Além disso, a decisão demonstra o compromisso da instituição em preservar a integridade e os direitos dos servidores, garantindo que eles possam exercer suas atividades de forma segura e adequada.
A medida adotada pela Câmara Municipal de São Paulo na terça-feira (28/11) reforça a importância do diálogo entre a gestão pública e os servidores, promovendo um ambiente de trabalho saudável e respeitoso. A suspensão do expediente presencial em virtude da greve anunciada se mostra como uma ação preventiva e responsável, garantindo a continuidade dos serviços essenciais e o respeito aos direitos dos trabalhadores.
