Anúncio das obras vencedoras do Prêmio São Paulo de Literatura 2022 acontece neste mês na Biblioteca Parque Villa-Lobos

A 16ª edição do Prêmio São Paulo de Literatura já está chegando e promete movimentar o cenário literário brasileiro. Criado pela Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, o prêmio oferece R$ 200 mil para as categorias “Melhor Romance do Ano de 2022” e “Melhor Romance de Estreia do Ano de 2022”, sendo a maior premiação individual em dinheiro no país. O anúncio oficial dos vencedores será feito em uma cerimônia no dia 27 de novembro, às 19h30, na Biblioteca Parque Villa-Lobos.

A premiação alcançou a marca recorde de 453 propostas de inscrições de diversas regiões do Brasil e de outros países, como Alemanha, Angola, Argentina, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Israel, Itália, Portugal, Rússia e Suíça. Os finalistas serão avaliados por um júri composto por Carlos Rogério Duarte Barreiros, Cida Saldanha, Claudia Abeling, Gênese Andrade, Ieda Lebensztayn, Jeferson Tenório, Karina Menegaldo, Luciana Araujo Marques, Luiz Rebinski e Whaner Endo.

A Secretária da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, Marília Marton, enfatizou a importância da literatura como um relato intemporal das experiências, sonhos e emoções compartilhadas, conectando gerações, culturas e almas. Segundo ela, a cultura é a verdadeira vencedora, independentemente dos nomes dos ganhadores.

Os finalistas do prêmio de Melhor Romance do Ano de 2022 incluem obras como “Viúvas de sal”, de Cinthia Kriemler; “Beatriz e o poeta” de Cristovão Tezza; “Tom vermelho do verde”, de Frei Betto; “Um crime bárbaro”, de Ieda Magri; “Homem de papel”, de João Almino, “João Maria Matilde”, de Marcela Dantés; “Não fossem as sílabas do sábado”, de Mariana Salomão Carrara; “Eva”, de Nara Vidal; “Estudo sobre o fim: bangue-bangue à paulista”, de Paula Fábrio, e “A falta”, de Xico Sá.

Já os concorrentes ao prêmio de Melhor Romance de Estreia do Ano de 2022 são: “Tinta branca”, de Alexandre Alliatti; “Luminol”, de Carla Piazzi; “A tessitura da perda”, de Cristianne Lameirinha; “A cabeça do pai”, de Denise Sant’Anna; “Memória de ninguém”, de Helena Machado; “Para onde atrai o azul”, de Jessica Cardin; “Sismógrafo”, de Leonardo Piana; “O último sábado de julho amanhece quieto”, de Silvana Tavano; “Mikaia”, de Taiane Santi Martins, e “Dilúvio das almas”, de Tito Leite.

A premiação dos vencedores promete ser um ponto alto na cena literária brasileira, marcando mais um capítulo importante na história do Prêmio São Paulo de Literatura.

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