Diadema, por exemplo, registrou 218 casos de dengue de janeiro a outubro, um aumento significativo em comparação aos 172 casos registrados no mesmo período de 2022. Mauá, por sua vez, teve 78 vítimas do mosquito, sendo 31 autóctones e 47 importados, enquanto no ano anterior foram registrados 89 casos. Em São Bernardo do Campo, 78 casos de dengue foram confirmados, com 30 autóctones e 48 importados, representando uma queda significativa em comparação aos 147 registrados no ano anterior.
Já em Ribeirão Pires foram registrados sete casos autóctones e 16 importados entre janeiro e novembro, enquanto no mesmo período de 2022 foram 14 casos de dengue. São Caetano do Sul teve 61 casos confirmados de janeiro a novembro, com 25 autóctones e 36 importados, representando uma queda em relação aos 97 registrados no ano anterior.
As equipes da Secretaria de Saúde realizam vistorias e ações preventivas ao longo de todo o ano para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Em Mauá, por exemplo, as vistorias são intensificadas em um raio de 200 metros do imóvel para eliminar focos do mosquito e fazer busca ativa de novos casos suspeitos. Em Ribeirão Pires, foram realizadas 4.800 visitas porta a porta, representando um aumento de 67% em relação a 2022.
Outras ações educativas também estão sendo realizadas pelas prefeituras para conscientizar a população sobre o Aedes aegypti e as formas de prevenção da dengue. Em São Bernardo, haverá o ‘Dia D’ com atividades educativas gratuitas, enquanto em Diadema os agentes de endemias realizam abordagens pessoais para divulgar as medidas preventivas e informações sobre as arboviroses. São Caetano também tem intensificado ações em escolas, empresas, condomínios e associações de bairros para mobilizar a sociedade na prevenção das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.