Segundo o senador, a nova lei tem como principal objetivo ampliar o número de transplantes no país, uma vez que em 2019 mais de 5 mil famílias se recusaram a autorizar a doação de órgãos de parentes. Com a implementação dessa política, a expectativa é de que haja uma maior conscientização e incentivo à doação de órgãos e tecidos, contribuindo assim para salvar vidas e reduzir a fila de espera por transplantes.
A partir da vigência da lei, o governo terá a responsabilidade de promover campanhas educativas e de conscientização sobre a importância da doação de órgãos e tecidos, tanto para a população em geral quanto para os profissionais da saúde. Além disso, o poder público deverá implementar medidas que facilitem e incentivem a doação, garantindo o devido acompanhamento e assistência às famílias que optarem por essa nobre atitude.
A lei também estabelece a criação de um cadastro nacional de doadores de órgãos e tecidos, com o intuito de facilitar e agilizar o processo de transplantes. Além disso, prevê a realização de ações de capacitação e treinamento para profissionais de saúde, visando aprimorar as práticas relacionadas à doação e transplante de órgãos.
Com a implementação efetiva dessa política, a expectativa é de que o Brasil possa avançar significativamente na área de transplantes, possibilitando que um maior número de pessoas tenha acesso a tratamentos que podem salvar suas vidas. A conscientização da população sobre a importância da doação de órgãos é fundamental para o sucesso dessa iniciativa, e espera-se que a nova legislação contribua para mudar essa realidade.