Violência contra a mulher aumenta em 2022, e apresentadora Ana Hickmann registra boletim de ocorrência por violência doméstica

Recentemente, a violência contra as mulheres tem sido um tema recorrente no Brasil, com dados preocupantes sobre o aumento dos casos em todas as categorias, desde agressões físicas até violência verbal. De acordo com o Datafolha de março deste ano, os indicadores que avaliam a violência contra as mulheres mostraram um agravamento em todas as categorias, abrangendo desde casos de disparos de arma de fogo ou facadas, ameaças com armas brancas ou de fogo, agressões físicas como espancamentos ou tentativas de estrangulamento, até manifestações de violência verbal como insultos, humilhações e xingamentos.

No último sábado (11), mais um exemplo desse tipo de violência veio à tona, com a apresentadora Ana Hickmann registrando um boletim de ocorrência por lesão corporal e violência doméstica contra o marido, Alexandre Correa. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou que os fatos serão investigados pela polícia da cidade, mas disse que os detalhes serão preservados por conta de sua natureza.

Diante desse cenário preocupante, a colunista Mariliz Pereira Jorge foi convidada para discutir a violência contra a mulher no Brasil e o caso envolvendo a apresentadora no programa Como é que é? da TV Folha. Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, Instagram, Facebook e Twitch. Após a transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.

Além disso, a TV Folha também publica entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário, abordando questões relevantes para a sociedade.

O impacto da violência contra as mulheres é um tema que exige atenção e discussão contínua. A sociedade brasileira precisa se mobilizar para conscientizar sobre a gravidade desse problema e buscar soluções para proteger as mulheres e garantir seu direito à segurança e dignidade. A violência é inaceitável em qualquer forma, e é dever de todos atuar para combatê-la e promover um ambiente seguro e respeitoso para todas as pessoas.

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