Além disso, o presidente dos EUA expressou o desejo de que os países membros da Apec tenham economias resilientes e interconectadas. Ele destacou a relação pacífica dos Estados Unidos com a região e apontou que mais de 60% das exportações do país vão para as nações da Ásia e do Pacífico. Biden enfatizou que grandes investimentos feitos por companhias norte-americanas nessas nações contribuem para tornar a região mais resistente.
O presidente também ressaltou a força da economia dos EUA como um motor global, e afirmou que a inovação é um dos pilares desse crescimento econômico. Ele projetou que nos próximos 10 anos haverá mais mudanças na economia dos Estados Unidos do que nas últimas três décadas.
As palavras de Biden refletem a importância da região da Ásia e do Pacífico para os interesses econômicos e geopolíticos dos Estados Unidos. O foco em proporcionar economias resilientes e interconectadas demonstra a intenção da administração Biden de fortalecer as relações comerciais e estratégicas com os países da região.
Este discurso levanta questões sobre a posição dos Estados Unidos em relação à Ásia e ao Pacífico e o papel que o país pretende desempenhar nessas áreas. A declaração de Biden também sinaliza a intenção dos EUA de continuar a ser um ator relevante na região, tanto no campo econômico quanto no político.
Em resumo, o discurso de Joe Biden na conferência da Apec reflete a importância estratégica da região da Ásia e do Pacífico para os Estados Unidos e sinaliza o compromisso do país em fortalecer suas relações com os países membros.