Uma das principais alterações do texto aprovado pelo Senado é a redução da alíquota para medicamentos e produtos de cuidados básicos relacionados à saúde menstrual. Essa modificação visa aliviar o custo desses produtos tão essenciais para milhares de mulheres em todo o país, trazendo um alívio financeiro para esse público específico.
Por outro lado, a reforma também aumenta a tributação de produtos nocivos à saúde, como por exemplo bebidas alcoólicas e cigarros. Ao elevar a carga tributária sobre esses itens, o objetivo é desestimular o consumo e, consequentemente, reduzir os impactos negativos que esses produtos podem causar à saúde da população.
É importante ressaltar que, apesar da aprovação no Senado, o projeto da reforma tributária ainda precisará passar por uma nova análise na Câmara dos Deputados, uma vez que sofreu alterações durante a votação dos senadores. Líderes das duas Casas estão em negociação para que a Câmara aprove a versão do Senado sem a necessidade de novas mudanças.
Essa etapa de negociação entre Senado e Câmara é fundamental para garantir a celeridade e eficiência na aprovação da reforma tributária, que visa modernizar o sistema de impostos no país. A expectativa é que, com a colaboração e entendimento das lideranças dos dois poderes, seja possível alcançar um consenso que beneficie o país como um todo.
Com as mudanças propostas, a reforma tributária almeja simplificar o complexo sistema tributário brasileiro, tornando-o mais justo e eficiente. Além disso, a medida também busca estimular o crescimento econômico e, consequentemente, melhorar as condições de vida da população.
Diante disso, resta aguardar os desdobramentos nas negociações entre Senado e Câmara dos Deputados, esperando que a reforma tributária seja efetivamente implementada, trazendo benefícios palpáveis para toda a sociedade.