Ministério da Saúde recebe 1.400 propostas de gestores de saúde para construção de novas UBSs com recursos do Novo PAC.

O Ministério da Saúde recebeu 1.400 propostas de gestores de saúde interessados em construir novas Unidades Básicas de Saúde (UBS) em seus municípios por meio do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), de acordo com informações divulgadas recentemente. A expectativa do Ministério é viabilizar a construção de 1.800 novos postos de saúde com os R$ 4,2 bilhões que serão disponibilizados para o projeto.

A proposta é que todas as novas unidades sejam amplas e tenham mais salas e consultórios para atender os pacientes, além de serem ecologicamente sustentáveis e equipadas com internet para a realização de teleconsultas. O objetivo é oferecer uma estrutura mais moderna e adequada para o atendimento primário de saúde.

Além disso, o Ministério da Saúde também pretende expandir a atuação das áreas de saúde da família e de saúde bucal, investir em equipes multidisciplinares e ampliar a cobertura da atenção primária no Sistema Único de Saúde (SUS). Dependendo do porte do posto de saúde, haverá salas equipadas para fisioterapia, consultórios odontológicos e espaços para amamentação.

O investimento total previsto para a atenção primária à saúde até 2026, por meio do Novo PAC, é de R$ 7,4 bilhões. O programa foi lançado em agosto deste ano pelo governo Lula, com a projeção de investimento de R$ 371 bilhões de recursos públicos em quatro anos.

Além da área da saúde, o Novo PAC conta com outros oito eixos, como defesa, transportes, infraestrutura urbana, água para todos, educação, inclusão digital e conectividade, transição e segurança energética e infraestrutura social.

Isso representa um amplo programa de investimentos em diversas áreas fundamentais para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população. O objetivo é promover avanços significativos em questões essenciais para o bem-estar e segurança da sociedade brasileira. Este investimento é uma grande oportunidade para o fortalecimento do setor de saúde e para a expansão e modernização das estruturas de atendimento primário em todo o país.

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