Lideranças Globais: Estímulo à Guerra e Desconsideração pelos Vulneráveis. ONU e Vaticano Buscam Alternativas para Crises de Violência e Meio Ambiente.

As lideranças globais têm sido personagens principais em um desfile de violência e insanidades, com atitudes que mais estimulam a guerra do que promovem a paz. Nomes como Putin, Biden, Netanyahu e Zelensky têm priorizado seus interesses imediatos, seus cacifes eleitorais, e têm se mostrado incapazes de tomar decisões baseadas nos direitos humanos e na empatia.

Nesse cenário, há uma clara necessidade de democratização da ONU, com o fim da política de veto por parte dos cinco países do Conselho de Segurança. A esperança de um novo modelo de governança global que esteja à altura dos desafios atuais pode residir nessas mudanças. Enquanto isso, a vida segue e o tempo avança.

Além das questões geopolíticas, a crise climática também preocupa. Alertas e propostas do IPCC da ONU têm sido feitos, sugerindo ações dos países para evitar um agravamento da mudança climática. No entanto, muitos países ricos não têm cumprido acordos assumidos para o financiamento dos países em desenvolvimento, dificultando o combate aos impactos das alterações climáticas.

No âmbito social, mais da metade da população do mundo vive na pobreza, lutando para suprir o básico para sobreviver. Enquanto a riqueza aumenta, a pobreza só cresce, evidenciando a necessidade de medidas por parte dos governos para mediar e estabelecer condições de sobrevivência para toda a população.

Em meio a essas crises, há pessoas que se destacam por suas ações e comportamentos, desencorajando uma visão cética do mundo e apontando para um outro modo de liderar. Figuras como António Guterres na ONU e o Papa no Vaticano têm se esforçado para sensibilizar as lideranças em relação ao caos socioambiental que vivemos.

O governo brasileiro também tentou construir caminhos e propor acordos de paz durante sua rápida passagem pela presidência do Conselho de Segurança da ONU, buscando alternativas diplomáticas.

Além de figuras políticas, pessoas como Danilo Miranda, que faleceu recentemente, deixam uma marca rara no mundo da cultura, valorizando-a e democratizando-a mesmo em momentos difíceis no Brasil.

Esses exemplos nos trazem a esperança de que ainda é possível a construção de uma sociedade que considere a diversidade como uma riqueza e que vale a pena resistir para não deixar prevalecer a visão violenta e excludente de países que olham apenas para si mesmos. A mudança é difícil, mas há muitos exemplos de pessoas que nos inspiram para as transformações necessárias. Enquanto o tempo avança, é necessária uma reflexão sobre as ações e decisões que serão tomadas no cenário global.

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