De acordo com a concessionária, a previsão é que a situação seja completamente normalizada somente na próxima terça-feira (7). A Enel classificou o quadro como excepcional, afirmando que não era observado um evento dessa magnitude desde 1995.
Os estragos causados pela tempestade foram alarmantes. Foram registradas rajadas de vento de mais de 100 quilômetros por hora, resultando em seis mortes nas regiões da capital, Grande São Paulo (Osasco e Santo André) e interior (Suzano e Limeira).
A Grande São Paulo foi uma das áreas mais afetadas, com o Corpo de Bombeiros registrando 46 desabamentos e mais de 1.300 chamados relacionados à queda de árvores. Dentro desse número, quase a metade das ocorrências, ou seja, 528 chamados, foram para a capital.
Na capital paulista, a gestão de Ricardo Nunes (MDB) divulgou que 76 árvores caíram durante a tempestade, sendo que 43 delas já haviam sido removidas até a manhã de sábado (4). Além disso, dos 94 semáforos que ficaram sem funcionar, 77 já foram restabelecidos.
Os estragos causados por essa tempestade foram consideráveis e revelaram a necessidade de ações rápidas para minimizar os danos. As equipes de emergência e os serviços públicos estão trabalhando incansavelmente para normalizar a situação o mais rapidamente possível. Ainda assim, a previsão é que leve alguns dias até que todos os locais afetados estejam completamente recuperados. É importante que a população esteja ciente da gravidade da situação e tome as precauções necessárias para garantir sua segurança durante esse período crítico.
