De acordo com informações das forças israelenses, o chefe do comando aéreo do Hamas foi morto durante os ataques com caças. Ele teria participado do planejamento do ataque que ocorreu no início de outubro, resultando em mais de 1.000 mortes em Israel e desencadeando o conflito atual.
Enquanto as hostilidades persistem, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma proposta de resolução para o conflito no Oriente Médio. A proposta, apresentada pela Jordânia e assinada por 39 países, pede uma trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada, visando o cessar das hostilidades. Além disso, o documento exige a libertação imediata e incondicional de todos os civis que estão sendo mantidos em cativeiro ilegalmente.
A ONG Médicos Sem Fronteiras também se manifestou, pedindo o fim dos conflitos indiscriminados em Gaza. A diretora executiva da organização, Avril Benoît, afirmou que os ataques generalizados ao sistema de saúde têm impossibilitado o trabalho dos profissionais e causado exaustão física e mental.
Enquanto isso, o porta-voz das forças armadas israelenses emitiu um comunicado pedindo à população do norte de Gaza e da Cidade de Gaza que se desloquem imediatamente para o Sul, visando garantir sua própria segurança. A janela de oportunidade para a ação está se fechando, alertou o porta-voz.
A situação em Gaza continua alarmante, com a população vivendo em meio aos bombardeios e à destruição de infraestruturas fundamentais. A comunidade internacional vem manifestando seu repúdio aos contínuos atos de violência e convocando as partes envolvidas a cooperarem para alcançar uma solução pacífica e duradoura. Enquanto isso, o sofrimento da população de Gaza persiste, com o acesso a serviços de saúde e a segurança básica em constante ameaça. É necessário que sejam tomadas medidas urgentes para aliviar o impacto devastador desses conflitos e garantir o bem-estar da população afetada.