A passarela, que foi concluída no final de setembro, tem 100 metros de comprimento por três metros de largura, e conta com acessos duplos para facilitar o movimento de pedestres e ciclistas. Ela é um dispositivo articulado que pode ser aberto quando há passagem de embarcações pelo rio, sendo equipada com um pequeno motor para essa movimentação.
No entanto, é importante ressaltar que a passarela é compartilhada com os pedestres, e os ciclistas devem atravessá-la sem usar suas bicicletas, seguindo as orientações de segurança fixadas em ambos os lados da margem. Essas medidas são essenciais para garantir a segurança de todos os usuários.
Além de proporcionar uma ligação mais segura entre as margens do rio, a passarela também agrega um novo ponto de observação da paisagem. Com sua implementação, os visitantes têm a oportunidade de ter novos ângulos de visualização do rio e do entorno.
Vale ressaltar que a passarela flutuante é uma solução temporária, já que está instalada durante as obras que estão sendo realizadas para a contenção dos processos erosivos e para o projeto Usina SP. Com essa intervenção, o acesso pela Ponte Cidade Jardim à Usina São Paulo será interditado, e os visitantes poderão ingressar no Parque Bruno Covas pela passarela da Estação Vila Olímpia.
A Semil destaca também que, em dias chuvosos, a passarela flutuante ficará temporariamente inativa, para que seja realizado o trabalho de bombeamento no leito do rio. Essa medida busca evitar qualquer risco aos usuários e garantir a segurança de todos.
Com a implantação da passarela flutuante, a cidade de São Paulo dá mais um passo em direção à melhoria da infraestrutura cicloviária e ao incentivo à prática do ciclismo como meio de transporte sustentável. A nova passarela traz benefícios não só para os ciclistas, mas também para os pedestres e demais usuários da região, garantindo mais segurança e agilidade no deslocamento.