SP adota ponto facultativo para minimizar impactos da paralisação nos transportes e serviços públicos

Nesta terça-feira (3), o Governo de São Paulo decidiu estabelecer ponto facultativo em todos os serviços públicos estaduais da capital. Essa medida foi tomada devido à paralisação anunciada pelos sindicatos de trabalhadores do Metrô, CPTM e Sabesp. O objetivo é minimizar os impactos negativos causados à população, permitindo assim o remarcamento de consultas, exames e outros serviços que estavam agendados para o dia da greve.

Segundo informações, as linhas concedidas do metrô e trens continuarão funcionando normalmente nas Linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda. Um decreto oficializando o ponto facultativo será publicado no Diário Oficial do Estado.

É importante ressaltar que os serviços de segurança pública, assim como os restaurantes e postos móveis do Bom Prato, não serão afetados e continuarão a oferecer normalmente as refeições previstas para terça-feira.

No que diz respeito à remarcação de consultas, os Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) da capital e outras unidades de saúde estaduais garantirão o reagendamento das consultas, assim como os postos do Poupatempo. Além disso, as aulas e provas da rede estadual de ensino também serão repostas e reagendadas.

Já em relação ao transporte público, a Justiça determinou que o transporte sobre trilhos funcione com 100% da capacidade nos horários de pico e 80% nos demais períodos. Quanto à Sabesp, foi estabelecido que 85% do contingente de trabalhadores estejam atuando. Caso os sindicatos desrespeitem essas determinações, poderão ser multados diariamente em até meio milhão de reais. Vale ressaltar que, devido aos riscos de tumultos e possíveis acidentes nas estações, a liberação das catracas foi proibida por decisão judicial.

Portanto, o Governo de São Paulo está tomando as medidas necessárias para que a população não seja prejudicada pela paralisação dos sindicatos de transporte público sobre trilhos e da Sabesp. A redução dos prejuízos e a garantia do funcionamento de serviços essenciais são prioridades nesse momento.

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