Uma das preocupações do senador é a situação da educação básica no país. Izalci ressaltou a necessidade de investimento em infraestrutura, laboratórios e acesso à internet nas escolas. Ele destacou que é preciso uma política de Estado consistente e a integração entre os ministérios e governos para alinhar os esforços em prol da educação e da inovação. O senador chamou a atenção para o fato de que a maioria das escolas públicas no Brasil não possui um laboratório de ciências, o que acaba impedindo os alunos de conhecer e valorizar os processos de inovação tecnológica.
No pronunciamento, o senador afirmou que apenas os alunos que possuem condições financeiras têm acesso às oportunidades oferecidas pela inovação tecnológica. Ele ressaltou a falta de oportunidades para os estudantes das escolas públicas tradicionais e enfatizou a necessidade de mudanças nessa realidade.
Neste contexto, Izalci comemorou a aprovação de um orçamento para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). O fundo destinará mais de R$ 10 bilhões para investimentos em ciência, tecnologia e inovação, sendo que 50% desses recursos não serão reembolsáveis. O senador é autor do projeto que deu origem à lei que protege o fundo de contingenciamentos. Ele destacou o empenho do Congresso para aprovar a norma e ressaltou a importância do FNDCT como um dos pilares da inovação no país.
Apesar das conquistas, Izalci lamentou que o Brasil ainda esteja muito atrás de outros países em termos de investimentos em ciência, tecnologia e inovação. Ele expressou sua felicidade pelo reconhecimento do trabalho realizado, mas também expressou tristeza e preocupação ao constatar que a educação brasileira não acompanha o ritmo de inovação que está ocorrendo no resto do mundo.
Portanto, o senador Izalci Lucas fez um pronunciamento no Plenário destacando a importância da educação, da inovação e do investimento em ciência e tecnologia para o progresso do Brasil. Ele chamou a atenção para a situação precária da educação básica no país e celebrou a aprovação de orçamento para o FNDCT. No entanto, ele alertou que o Brasil ainda está muito atrás em termos de investimentos nessa área, o que representa um desafio a ser enfrentado para que o país possa acompanhar o ritmo de inovação global.
