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Cachorro do presidente Joe Biden, Commander, morde mais um agente do serviço secreto americano, evidenciando histórico de incidentes e necessidade de treinamento

O cachorro do presidente Joe Biden, Commander, mordeu mais um agente do serviço secreto americano em mais um incidente envolvendo o pastor alemão. O caso mais recente ocorreu na noite de segunda-feira, e o agente ferido já recebeu atendimento médico e está bem, de acordo com um comunicado do serviço secreto.

Esta não é a primeira vez que o cachorro do presidente Biden se envolve em episódios de mordidas e problemas de treinamento. Em julho passado, dados obtidos pelo grupo conservador Judicial Watch revelaram que ocorreram outros dez casos de mordidas entre outubro e janeiro, e uma pessoa até precisou ser levada ao hospital.

A porta-voz da primeira-dama Jill Biden, Elizabeth Alexander, afirmou que a Casa Branca é um lugar estressante para os pets e que a família está procurando maneiras de ajudar Commander, o que incluiria o uso de coleiras e treinamentos especiais.

Além de Commander, a família Biden teve problemas com outro pet, o pastor alemão Major. Após uma sequência de mordidas a agentes e funcionários da Casa Branca, Major foi enviado para morar em Delaware.

Major foi adotado pela família Biden em novembro de 2018 e foi celebrado por ser o primeiro cão de abrigo a viver na Casa Branca. Já Commander foi apresentado ao público em dezembro de 2021, ainda filhote, seis meses após a morte de Champ, outro pastor alemão da mesma raça. Commander foi um presente do irmão e da cunhada de Biden.

Além dos cachorros, a família Biden também possui um gato que vive na residência oficial.

É importante ressaltar que a interação dos animais de estimação com os agentes de segurança da Casa Branca e com os funcionários pode ser uma situação desafiadora devido ao ambiente estressante. No entanto, é necessário garantir a segurança de todos os envolvidos e encontrar soluções eficazes para controlar o comportamento agressivo dos cachorros.

A família Biden está empenhada em buscar alternativas para lidar com essas questões, como o uso de coleiras e treinamentos específicos. Afinal, mesmo sendo animais de estimação, é preciso garantir que eles sejam adequadamente treinados e controlados para evitar incidentes e garantir a segurança daqueles que estão ao seu redor.

Esses episódios envolvendo os cachorros de Joe Biden chamaram atenção da mídia e despertaram debates sobre a responsabilidade dos donos em lidar com animais agressivos, mesmo que sejam pets presidenciais. É fundamental encontrar soluções para garantir a harmonia da convivência desses animais no ambiente da Casa Branca, prezando pela segurança e bem-estar de todas as pessoas envolvidas.

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