Flavia Saraiva fez um retorno impressionante às competições internacionais neste ano. Com pontuação de 13.300, ela avançou para a final do solo ao lado de Jade Barbosa, que obteve 13.150. Além disso, Saraiva se classificou para as finais das assimétricas, com 13.750, junto com Rebecca Andrade, que foi ainda melhor no aparelho, com 14.550, e também para a final da trave.
Já Arthur Nory teve uma excelente atuação, conquistando três finais individuais. Ele fez a quinta melhor apresentação no solo, com 13.750, e repetiu a posição no salto, com 14.300. Na barra fixa, Nory foi ainda melhor, terminando em quarto lugar, com 14.100, logo atrás de Bernardo Miranda Actos, que obteve 14.350 e também se classificou para a final da paralela, com 14.250.
Nory, que é considerado a maior esperança para ajudar a equipe masculina brasileira a se classificar para os Jogos Olímpicos de Paris em 2024, comemorou as três finais alcançadas. Sem Cvaio Souza, que está machucado, Nory terá a responsabilidade de liderar a equipe nacional.
Outro destaque entre os ginastas brasileiros foi Diogo Soares, um nome pouco conhecido da seleção brasileira. Ele fez uma excelente apresentação no cavalo com alças, garantindo a quinta melhor pontuação, com 14.250, e se classificou para a final. No entanto, Soares não conseguiu se classificar na paralela, com 13.800, e ficou de fora da disputa das argolas, com 12.650.
Com esses resultados promissores, é evidente que os ginastas brasileiros estão se destacando na competição e têm boas chances de conquistar medalhas. A Copa do Mundo de Ginástica Artística em Paris promete ser uma grande oportunidade para o Brasil mostrar seu talento e representatividade nessa modalidade esportiva.
