A CPI será composta por sete membros, todos eles mulheres. Os líderes das bancadas terão uma semana para indicar os nomes das participantes.
Segundo o presidente da Câmara Municipal, vereador Milton Leite (União), a criação da CPI é mais um exemplo do compromisso da Casa em lidar com questões difíceis e importantes, que precisam ser investigadas a fundo em prol da sociedade.
Com a aprovação da CPI, a Câmara Municipal de São Paulo passa a ter duas comissões em funcionamento, atendendo assim ao número mínimo exigido pelo regimento. A outra CPI em vigor é a dos Furtos de Fios e Cabos.
A criação da CPI para investigar a violência e o assédio sexual contra as mulheres é uma medida importante para combater esses problemas e buscar soluções para garantir a segurança e a dignidade das mulheres na cidade de São Paulo. A violência e o assédio são problemas graves que afetam a vida de muitas mulheres, causando traumas e prejuízos à saúde física e mental.
A CPI terá o objetivo de analisar ações e políticas públicas relacionadas ao tema, além de investigar denúncias e casos de violência e assédio sexual. Espera-se que os trabalhos da comissão resultem em propostas e medidas efetivas para enfrentar essa realidade preocupante.
A criação da CPI também é um passo importante para dar visibilidade a essas questões e conscientizar a população sobre a gravidade da violência e do assédio sexual contra as mulheres. É fundamental que a sociedade se una na luta por um ambiente seguro e respeitoso para todas as mulheres.
A partir de agora, aguarda-se a indicação dos membros da CPI, que serão responsáveis por conduzir as investigações e elaborar relatórios com os resultados obtidos. A expectativa é de que a comissão trabalhe de forma transparente e comprometida com a busca por justiça e pela garantia dos direitos das mulheres.
Com a criação da CPI, a Câmara Municipal de São Paulo reafirma seu compromisso com a defesa dos direitos das mulheres e com o enfrentamento da violência e do assédio sexual. A comissão terá a responsabilidade de investigar e propor medidas para combater esses problemas, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todas as mulheres.
