Anteriormente, a projeção deficitária era de US$ 43,00 bilhões, no entanto, agora foi reduzida para US$ 42,80 bilhões. Essa mudança significativa vem quatro semanas após a estimativa ter sido de US$ 43,00 bilhões. Já para o próximo ano, a estimativa de déficit foi alterada de US$ 50,20 bilhões para US$ 50,00 bilhões, o que representa uma leve diminuição desde há quatro semanas, quando o número era de US$ 50,20 bilhões.
Em relação ao superávit da balança comercial em 2023, também houve mudanças nas projeções. Anteriormente, a estimativa era de US$ 72,35 bilhões, porém, essa cifra cedeu para US$ 70,10 bilhões. Em relação a um mês atrás, quando a projeção era de US$ 70,00 bilhões, houve um aumento, mas ainda assim, uma queda significativa em relação ao número inicial. Já para o ano de 2024, a previsão é de um superávit de US$ 60,00 bilhões, mantendo-se estável por oito semanas consecutivas.
Os analistas consultados semanalmente pelo Banco Central avaliam que o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será mais do que suficiente para cobrir o rombo em transações correntes em 2023 e 2024. A mediana das previsões para o IDP em 2023 permaneceu em US$ 80,00 bilhões, repetindo a mediana de um mês antes. O mesmo aconteceu para o ano de 2024, com a estimativa mantendo-se em US$ 80,00 bilhões pela 32ª vez.
Essas mudanças nas projeções do mercado financeiro refletem a expectativa de uma melhora na economia brasileira nos próximos anos. As estimativas de déficit em conta corrente e o aumento do superávit da balança comercial indicam um cenário mais favorável para o país. O ingresso de Investimento Direto no País também é outro fator que contribui para a otimização da economia, mostrando confiança dos investidores estrangeiros no Brasil.
É importante ressaltar que essas projeções são feitas com base em análises e estudos realizados pelos economistas do mercado financeiro, portanto, elas estão sujeitas a mudanças de acordo com a evolução da economia nacional e internacional.