Segundo relatórios, a guerra foi desencadeada por um ataque sem precedentes do Hamas em 7 de outubro no sul de Israel, resultando na morte de cerca de 1.140 pessoas do lado israelense, muitas delas civis mortos no mesmo dia. As autoridades israelenses afirmam que cerca de 250 pessoas foram feitas reféns na época, e 132 ainda estão em Gaza, com pelo menos 25 mortes entre elas. As tensões têm resultado em atos de violência como o ataque com um carro em Raanana, perto de Tel Aviv, na segunda-feira, que causou a morte de uma mulher e deixou pelo menos 13 pessoas feridas. Dois jovens franceses estavam entre os feridos.
Em meio a este cenário, organismos internacionais como a UNICEF, o Programa Mundial de Alimentos (PMA) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertaram para o risco de fome e epidemias de doenças mortais em meio a um inverno frio. Relatos de famílias em Gaza mostram que as crianças estão constantemente doentes, tossindo e pegando resfriados, além de não estarem devidamente agasalhadas.
Diante desse contexto, as autoridades internacionais pedem um cessar-fogo imediato e a garantia de um acesso humanitário seguro e ampliado para que as organizações possam prestar assistência e mitigar os efeitos da violência. A punição coletiva infligida ao povo palestino também é uma preocupação, uma vez que tem gerado consequências devastadoras para a população.
Neste sentido, é urgente promover o diálogo e a busca por soluções pacíficas para o conflito, visando a segurança e o bem-estar das comunidades afetadas. A intervenção de líderes internacionais e organismos de direitos humanos é fundamental para promover a paz e prevenir novas tragédias humanitárias decorrentes do conflito entre Israel e Palestina.
