As publicações foram desmentidas e classificadas como desinformativas, buscando deliberadamente distorcer os fatos para criar um clima de desconfiança e insegurança em relação ao ministro. O episódio evidencia como as redes sociais têm sido utilizadas como ferramenta para disseminação de informações enganosas e inventadas, causando prejuízos à imagem de pessoas públicas e instâncias democráticas.
Outro caso de desinformação envolvendo o ministro Dino foi alegar que ele teria abraçado um dos assassinos da vereadora Marielle Franco, sem especificar um nome. O homem que aparece no vídeo ao lado de Flávio Dino é na verdade Carlos Brandão, governador do Maranhão, e ambos estavam comemorando a vitória do presidente Lula nas eleições de 2022. Neste caso, a tentativa era de associar o ministro a um dos crimes mais chocantes da recente história política brasileira – o assassinato de Marielle Franco em 2018. Novamente, a informação foi desmentida e classificada como desinformativa.
A prevalência desses tipos de notícias falsas e distorcidas impõe um desafio constante à sociedade, que busca entender quais são as fontes confiáveis de informação, e aos meios de comunicação, que buscam comunicar os fatos de maneira fiel e responsável. Como jornalistas, temos a missão de combater ativamente a desinformação, checando e esclarecendo os fatos de forma a contribuir para a formação de uma opinião pública informada e crítica.