No entanto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) prontamente desmentiu essas informações, confirmando que Marlene votou regularmente em 2022 e que os títulos eleitorais dos falecidos mencionados no vídeo foram cancelados, o que impossibilita a participação deles nas eleições. O TSE reforçou ainda que o sigilo do voto é mantido e que não há como acessar a escolha de cada eleitor em nenhuma circunstância.
Em relação ao site “Veja seu Voto”, que prometia revelar em quem os eleitores votaram mediante inserção do CPF, o TSE alertou que o portal retornava um suposto voto independentemente do número digitado, sem qualquer veracidade nas informações fornecidas. Marcos Simplício, professor e pesquisador da Universidade de São Paulo, esclareceu que não há meios do site ter acesso aos votos dos eleitores, esclarecendo o funcionamento do sistema eleitoral brasileiro.
Diante disso, fica evidente a importância de combater a disseminação de informações falsas que possam comprometer a confiança no processo eleitoral. A transparência e a segurança das eleições são fundamentais para a democracia, e cabe aos cidadãos e às autoridades combaterem a desinformação e as fake news que possam ameaçar a legitimidade do sistema eleitoral.