A liberdade de escolha em relação à vacinação tem sido um dos pontos mais discutidos. Azevedo critica essa ideia, alertando para o fato de que essa liberdade pode significar também a liberdade de expor outras pessoas ao risco de contágio. Ele vai além ao afirmar que expor uma criança ao risco de morte e doença por conta da escolha de não vaciná-la é, na verdade, um crime.
Além disso, o colunista ainda destacou a importância dos órgãos de Justiça avaliarem as declarações feitas pelo governador Zema e pelo deputado Nikolas Ferreira, em virtude da sabotagem da política pública de vacinação. Azevedo ressalta que o Código Penal pune não apenas aqueles que contribuem para transmitir patógenos, mas também aqueles que sabote as políticas públicas. Nesse sentido, ele destaca a importância de o sistema de justiça considerar o que está em questão.
A discussão em torno da vacinação tem se tornado cada vez mais relevante, sendo evidenciada pela participação de diferentes figuras públicas no debate. O posicionamento de Reinaldo Azevedo coloca em perspectiva a importância da vacinação não apenas como uma questão individual, mas como uma responsabilidade coletiva. Azevedo busca alertar para as consequências graves que a recusa da vacinação pode acarretar, tanto para a pessoa que opta por não se vacinar, quanto para aqueles que podem ser expostos ao risco de contágio.
É necessário que a sociedade reflita sobre as implicações da vacinação, que vai além de uma escolha individual, mas que envolve a proteção coletiva. Azevedo alerta para as consequências dessa decisão e a importância de se levar em consideração o bem-estar comum em momentos como este. A discussão sobre a vacinação é um tema urgente e que demanda atenção por parte de toda a sociedade. Azevedo traz à tona essa questão de forma contundente, ressaltando a importância de repensar as decisões individuais em prol do coletivo. O debate sobre vacinação é, sem dúvida, um tema crucial na atualidade.
